da esquerda para a direita:- Daniel Faconti Bungart (neto), Simone Novais Bungart (neta), Irinéa Biral Faconti, Antonio Faconti, Paolo Bissoli, Leonilda Faconti Bungart (filha), Michael Novaes Bungart (bisneto) e Michael Faconti Bungart (neto).
Nesta foto também estão registradas quatro gerações da famíla Faconti:- Antonio (pai), Leonilda (filha), Michael (neto) e Michael Novaes (bisneto)
Londrina, 15 novembro de 2012
Esta é uma boa história e aconteceu no ano de 2012. Dois
professores e historiadores da imigração pontremolesa no mundo,- Paolo Bissoli e Caterina Rapetti -
não conseguiam achar nada da história de Adeodato Faconti no Brasil.
Como havíamos feito a cidadania italiana, a
nossa documentação de domicílio estava em Pontremoli, mas dava como endereço no
Brasil a cidade de Botucatu (local de nascimento) e não de Londrina, e assim,
eles não conseguiam me encontrar, pois já não havia, de anos, contato com Botucatu.
Ai, a Alexandra (Alê) foi morar na Italia, em 2010, e ao estabelecer residência em outra cidade, seus documentos em Pontremoli foram mexidos, e os funcionários da prefeitura avisaram o Paolo, que um descendente do Faconti estava residindo na Itália. Ele entrou em contato com a prefeitura (Comune) de lá, e como a cidade era pequena e todos se conheciam, passaram o celular da Alê para o Paolo que este entrou em contato com ela lá, e assim me acharam aqui! (É lógico que este é só um resumo)
Ai, a Alexandra (Alê) foi morar na Italia, em 2010, e ao estabelecer residência em outra cidade, seus documentos em Pontremoli foram mexidos, e os funcionários da prefeitura avisaram o Paolo, que um descendente do Faconti estava residindo na Itália. Ele entrou em contato com a prefeitura (Comune) de lá, e como a cidade era pequena e todos se conheciam, passaram o celular da Alê para o Paolo que este entrou em contato com ela lá, e assim me acharam aqui! (É lógico que este é só um resumo)
Eles estavam já programando uma viagem para
o Brasil para visitar a Associação de São Paulo e Botucatu, e imediatamente
incluíram a cidade de Londrina, para conhecer este que vos fala! Ficaram
conosco pouco tempo, mas foi um dos encontros mais emocionantes da minha vida.
Eles traziam a cidade do meu pai até mim.
Conversando, trocando documentos, fotos... pude conhecer um pouco mais da terra
do meu pai e agora estamos tentando preencher as lacunas da sua (e nossa)
história. Eles tinham muito conhecimento
da família Varoli (da minha mãe), mas poucas informações sobre meu pai, e agora
juntos vamos conseguir mais informações.
A visita de Paolo e Caterina encheram meu
coração de alegria. Infelizmente nunca tive a oportunidade de visitar nem a
cidade, nem o país do meu pai, porém agora, existe uma ponte que liga estas
duas cidades. Uma ponte feita de amizade, lembranças, e-mails, fotografias,
documentos.... Uma ponte que liga o passado ao presente e espero sinceramente
que o presente ao futuro.....
Pontremoli estará sempre no meu coração e
agora Londrina também estará no coração de pelo menos dois pontremoleses.
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